Omar Talih


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sábado, 18 de dezembro de 2010

domingo, 12 de dezembro de 2010

Criações... Crias e Criaturas.
























Das histórias e personagens que criei, o Sub-Zé é o que mais me apaixonei. É quase uma biografia, uma mistura de fatos reais e fantasias. O Sub-Zé talvez seja meu desejo sempre constante de liberdade e uma paixão desmedida pela vida.

































sábado, 11 de dezembro de 2010

Flying Saucer...

Quando ouvi pela primeira vez a música "London London" com a Gal Costa, a imagem que me veio a mente foi de uma 'saucicha' voando pelos céus. Como todo "SuperHeroi", tem uma capa e a cueca por cima das calças ou uma meia-calça, (não uma calça partida ao meio) e sempre estão filosofando sobre algo. Já faz muito tempo e como outros projetos, este também ficou engavetado. Mas ele tem uma estória.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Incendios...

                               ... são fáceis de se começar,
                                                                    perdemos o controle e
                                        não sabemos como termina...

domingo, 5 de dezembro de 2010

Envelhecer...

Embora sejamos uma espécie 100% cultural, ainda não aprendemos, mesmo com milhares de anos de evolução, a envelhecer. Vivemos numa busca frenética de poções mágicas de juventude e prolongamento dos anos de existência, pois muitas vezes não há vida no sentido da palavra, mas apenas uma múmia vegetativa que não se decompõe por ação de drogas e avanços científicos. Ouvimos dizer que devemos envelhecer com sabedoria, dignidade, mas nos submetemos um ritmo que não é mais nosso e nos esquecemos das limitações que o avançar da idade nos impõe. Queremos a eterna aparência dos 20 anos, mesmo que tenhamos passado dos 60 e para isso buscamos todo tipo de tecnologia a nossa disposição, não importa o preço que pagamos ou o resultado obtido depois de várias cirurgias e aplicações de drogas que nos prometem eterna aparência jovial. Mas, sempre nos esquecemos que envelhecer não acontece apenas com o externo do corpo. Nossa mente não funciona mais no mesmo compasso e os reflexos, dores pelo corpo, esquecimentos e indisposição para atividades nos lembram que estamos envelhecendo.
(imagens retiradas da Internet)

sábado, 4 de dezembro de 2010

Das coisas que nos prendem.

Muitas vezes entramos em uma luta para salvar nossa imaginária donzela presa numa torre. Enfrentamos todo tipo de obstáculos e quando imaginamos ter vencido e conquistado o coração de alguém que sempre esteve em nosso pensamento, vem uma desconfiança e o ciúme nos faz inimigos numa eterna busca de justificativas e resposta a dúvidas que quase nunca as tem. Essa doença não é demonstração de amor ou carinho, mas apenas a afirmação da posse e o príncipe vira sapo, a donzela uma bruxa horrenda que quer nosso coração para fazer suas inconfessáveis magias. O ciúme doentio nos mantém presos a coisas que não temos e muitas vezes não queremos. O egoísmo deste sentimento nos escraviza e impede que sejamos felizes. Gastamos muito tempo e energia buscando falhas nas atitudes do outro e ambos perdemos, encontrando ou não.