Todos temos nossa hora. A Morte é a mais democrática das fases da vida. Para ela, não existe ricos, pobres, homofóbicos, racistas, puritanos, religiosos ou o quer que seja. Podemos dar o nome que quisermos e inventar todo tipo de história para acalmar nosso medo. Nada mudará o destino e reis, rainhas ou humildes plebeus, morrerão e terão tão somente um buraco com um punhado de terra que cobrirá seus orgulhos, mesquinharia ou a bondade que tenham dedicado a uma causa ou coisa. Acreditando em reencarnação, ressurreição ou sendo um convicto ateu, todos terão que chegar ao fim.
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