Omar Talih


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sábado, 2 de outubro de 2010

Culpa...nem sempre admitimos!

Dizem que durante a 1ª guerra mundial, um comandante do exercito alemão, quando havia um desentendimento entre seus comandados, os mandava para lugares diferente para refletir sobre os fatos e depois voltar para conversarem sobre o assunto. Era para evitar tomada de decisões impensadas e no calor dos fatos que sempre leva a desastres as vezes incorrigiveis. Aprendi com esta história a não discutir por motivos que aparentam ter grande importância no momento, mas que a luz da razão nada representa que não apenas um não querer perder uma discussão sem nexo ou super valorizar fatos corriqueiros. Após analise cuidadosa de alguns acontecimentos e espera de raciocínio livre, percebo que sempre temos uma parcela de culpa nos fatos que nos levam a brigas desnecessárias com consequencias as vezes graves. Infelizmente aprendemos a nos sentir sempre vitimas e nunca algozes. Somos sempre os "mocinhos" da história, o príncipe que vai salvar a donzela e elas as cinderelas, jamais as madrastas ou bruxas horrendas que fazem magias com criancinhas. Culpa? Temos... mas para que admitir!

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